Desde Galiza Nova manifestamos a nossa ledícia polo trabalho que está desenvolvendo a Associaçom Cultural O Castanhaço, que fará possível a V ediçom do antano celebérrimo Castanhaço-rock. Como podedes observar o cartaz diste ano é de lujo contando em Chantada coa presença de persoeiros esgrevios da cultura galega como Manolo Rivas, Xurxo Souto ou Carlos Blanco e com grupos punteiros do panorama da música nacional galega como Ruxe-Ruxe, Zënzar ou a volta dos Rastreiros de Chantada. Todo um acontecemento que fará de Chantada a capital da música em galego durante os dias dous e três de novembro.
10 comentários:
Realmente era hora de que a auto-organizaçom dos cidadáns supla a eterna resignaçom que nom conuz a rem, ponto assaz discutido. É ilusionante comprobar que ainda ficam moços e moças com conciência de país e dispostos a milhorar as cousas desde a base, com esforço e ilussom. Viva Galiza ceive!
Que vos parece a decissom de ZP de nom transferir mais competências a Galiza? O centralismo sobrevoa as nossas cabeças.
de puta madre so payaso,las justas para que todo vaya mejor.Poetas.Que te pasa tio, quieres hacer un pais de funcionarios y poetas .Hay ciertas cosas que estan mejor centalizadas. Dejaros de fumar porros y despertaros de vuestro sueño. No soys ni un 5% DE LA REALIDAD.Deberia de haber presidenciales como en francia ,a segunda vuelta , que seguro que nos iria mejor a los gallegos y españoles.Aportar mejoras realistas, si es que podeis.Fuera presencia nacionalista en el congreso, solo limita el poder de decision y desviacion de propositos hacia causas sin sentido.Es la realidad,somos mas plurales que francia, alemania?¿!!Somos iguales pero con distinta forma actuar
Os argumentos que dá iste espanholista justificam-se na intoleráncia, a imposiçom e o nacionalismo essencialista mais ráncio.
y tu que eres pringao??
los argumentos que da este ciudadano español justifican la realidad de todo un pais plural,solo la imposición de los nacionalistas más racios intentan desvirtuar una realidad nacional.
Um país plural, nom é até onde eu sei umha finca do espanholismo mais esêncialista que se inscribe na tradiçom herdada polo franquismo de umha grande e livre. A obsessom do espanholismo pola unidade da pátria e o direito de autodeterminaçom dos povos é o que leva a desfornecer ao próprio Estado de mecanismo de auto-defesa perante ingerências extrangeiras e assí fica demostrado nas disposiçons da Constituiçom espanhol, o qual explica que o governo italiano se figera com parte do sector energético. É um corpus impositivo de folclore, pandeireta e mitos desfasados, sem para-se a mirar o mais mínimo e objectivamente a história da Península e desde o insulto e a divissom. As conquistas longevas nom se fam manu militari, senom coa razom, o diálogo e o consenso. A naçom espanhola nom poderá seguir eternamente ninguneando a Euskadi, Catalunya e Galiza coma se fossem simples colónias suas, ou por acaso como internacionalmente a ninguneam compre vingar-se cos da casa? Ei-lo separatismo made in Madrid
-??Nené ya te has vuelto a beber el detergente. Pero no te dije que era malo
O seu talhe ideológico e parelho ao seu talhe moral. Vergonhento. Com esta Espanha canhí nom temos nada que ver.
A culpa xa é de quen lles fai caso a estes fascistas.
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