A Conselharia de Educaçom vem de apresentar um projecto para redistribuir a carga lectiva das distintas matérias do Bacharelato que recebeu importantes críticas da comunidade educativa, já que implicava a reduçom de horas das matérias de Filosofia, Educaçom Física e História. Esta reduçom vê-se forçada pola vontade da conselharia de manter a religiom dentro do horário lectivo no Bacharelato. Semelha, assí pois, que ao neoliberalismo só lhe interessam individuos capazitados para o mercado e, portanto, nom é de recibo que a gente pense pola sua conta, o qual explica o imparável e constante desprestígio das humanidades.O BNG defende que se produzam avanços cara a um ensino laico e, portanto, aposta porque as práticas religiosas estejam fora dos centros educativos, o que permitiria manter as horas destinadas à Educaçom Física, a História e a Filosofia tal como estam agora (que já nom é moito).O nacionalismo galego comparte as críticas da comunidade educativa a este projecto. Desde o BNG apostamos polo diálogo co sector do ensino e pensamos que, ao atopar-se o projecto ainda en fase de rascunho, hai tempo de sobra para modificá-lo.Assí mesmo, o BNG considera que se devem aproveitar as reformas no horário lectivo do Bacharelato para favorecer o conhecemento da realidade galega incluíndo como optativas de oferta obrigada matérias como História e Geografía de Galiza ou Literatura Galega do Século XX.Com carácter máis geral, é necessario, co objectivo de termos um ensino público galego e de qualidade, aumentar no possível o número de matérias optativas e os centros que ofertan o Bacharelato de Artes, assí como a dotaçom de professores e meios. Desde o BNG agardamos que a Conselharia de Educaçom seja sensível a estas vindicaçons e aposte polo diálogo e o sentido comum.
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quinta-feira, 24 de abril de 2008
O BNG perante a reforma postulada para o ensino postobrigatório.
A Conselharia de Educaçom vem de apresentar um projecto para redistribuir a carga lectiva das distintas matérias do Bacharelato que recebeu importantes críticas da comunidade educativa, já que implicava a reduçom de horas das matérias de Filosofia, Educaçom Física e História. Esta reduçom vê-se forçada pola vontade da conselharia de manter a religiom dentro do horário lectivo no Bacharelato. Semelha, assí pois, que ao neoliberalismo só lhe interessam individuos capazitados para o mercado e, portanto, nom é de recibo que a gente pense pola sua conta, o qual explica o imparável e constante desprestígio das humanidades.O BNG defende que se produzam avanços cara a um ensino laico e, portanto, aposta porque as práticas religiosas estejam fora dos centros educativos, o que permitiria manter as horas destinadas à Educaçom Física, a História e a Filosofia tal como estam agora (que já nom é moito).O nacionalismo galego comparte as críticas da comunidade educativa a este projecto. Desde o BNG apostamos polo diálogo co sector do ensino e pensamos que, ao atopar-se o projecto ainda en fase de rascunho, hai tempo de sobra para modificá-lo.Assí mesmo, o BNG considera que se devem aproveitar as reformas no horário lectivo do Bacharelato para favorecer o conhecemento da realidade galega incluíndo como optativas de oferta obrigada matérias como História e Geografía de Galiza ou Literatura Galega do Século XX.Com carácter máis geral, é necessario, co objectivo de termos um ensino público galego e de qualidade, aumentar no possível o número de matérias optativas e os centros que ofertan o Bacharelato de Artes, assí como a dotaçom de professores e meios. Desde o BNG agardamos que a Conselharia de Educaçom seja sensível a estas vindicaçons e aposte polo diálogo e o sentido comum.
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4 comentários:
O 29 de Abril, paremos a mercantilizaçom do ensino! Defendamos um ensino público, galego, nom patriarcal, de qualidade e democrático! Às 12 horas na Praça do Toral de Compostela.
De AGIR consideramos que, às portas da reconfiguraçom do ensino sob os ditados do Processo de Bolonha, as mobilizaçons estudantis como a convocada para o vindouro dia 29 em Compostela, devem transcender reivindicaçons parciais e reformistas para denunciar o cerne da ameaça: a mercantilizaçom do ensino, um de cujos traços mais elementares é a suba dos preços, que segrega, elitiza, e castiga o Povo Trabalhador, privado dum serviço que deveria ser público, gratuito e universal.
Urge focalizar a luita estudantil na criaçom e afortalamento dum amplo movimento, hoje inexistente, de rechaço a umha reforma educativa que ameaça com tranformar a Universidade pública em mais um produto do mercado em maos de empresas e entidades financeiras.
Foi este o principal objectivo da nossa participaçom na criaçom e potenciaçom do movimento assemblear que, sobretodo na USC, ergueu nos últimos meses a bandeira da resistência contra a aplicaçom do Processo de Bolonha na Galiza, e segue a ser este o nosso propósito no chamamento que fazemos ao estudantado a secundar e participar na jornada de mobilizaçons do próximo 29 de Abril.
De AGIR, com a nossa participaçom nas mobilizaçons, pretendemos converter o que pretendia ser umha jornada destinada a lavar a face dumha praxe estudantil baseada em paralisar durante todo o ano o estudantado, para depois preparar umha bonita marcha festiva, numha jornada de luita contra a mercantilizaçom e compromisso com a defesa dum ensino público, galego, nom patriarcal, de qualidade e democrático.
No 29 de Abril, paremos a mercantilizaçom do ensino!
Defendamos um ensino público, galego, nom patriarcal, de qualidade e democrático!
http://dl36.dinaserver.com/
avantar/novas/29-4-2008/
mais-de-4000-profesores-e-alumnos-
participan-na-manifestacion-convocada
-“por-outro-d
No enlace anterior poderedes topar informaçom, sobre da marcha do passado 29 de Abril em Compostela, do boletim da CIG. Em breve, publicaremos as images das folgas estudantís e gandeiras destes dias, em que participamos membros de GN CHantada e tamém exporemos o nosso ponto de vista sobre a situaçom actual do nacionalismo perante os reptos da globalizaçom e o neoliberalismo (com motivo do 1º de maio). Saúde e terra companheir@s!
Boa tarde compañeiras/os!
Somos de Galiza Nova de Cabanas, e vimos que tedes ligazóns a outros blogues de Galiza Nova, polo que vos agradeceríamos que puxésedes unha ligazón ao noso.
Moitas grazas, saúdos!
Desculpade, xa vimos que o tiñades, grazas de todas formas!
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