O BNG lamenta a notícia da morte da galego-argentina Dionísia Lopes Amado, e soma-se ao recordo do seu "impresionante legado de coerência, dignidade e luita incansável". A candidata do BNG para as eleiçons europeias, Ana Miranda, indicou como "marchou sem saber do seu filho, mas sem desejar vingança". Para achegar-nos ao seu pensamento recomendamos umha entrevista aparecida em Grial em 2006.
Na foto, Dionisa Lópes Amado canda representante do BNG no exterior, Ana Miranda e Andrês Amado, do BNG de Betanços Assi mesmo, a responsable da Comisión de Migración, Ana Miranda, recordouna como unha "muller de sorriso permanente e de carácter afável". López Amado morreu ás 19.00 horas do sábado en Bos Aires aos 80 anos, trás ser internada no hospital a passada segunda-feira (luns) . Emigrara a Argentina desde Cedeira (A Crunha) em 1952 com o seu marido e com o seu filho de cinco meses, Antonio Días Lopes, quem logo foi seqüestrado aos 24 anos junto com a sua noiva Stella Maris pola ditadura argentina. Segundo assinalou o BNG, a partir da desapariçom do seu filho, Dionisia emprendeu umha "loita incesante" na busca del percorrendo esquadras da polícia (comisarias), quarteis e campos de internamento sem obter resposta, para implicar-se posteriormente na luita das Mais de Praça de Maio. López Amado participou sempre en todas as causas onde foi reclamada e colaborou com entidades de defensa dos dereitos humanos. Do mesmo modo, tomou parte das actividades da colectividade galega e militava na organizaçom da diáspora do Bloque Nacionalista Galego.
2 comentários:
A morte é sanadora quando se morre cumha estrela na fronte e cum cantar nos beiços. Morrendo así nom pode haver medo a morte.
Terra a nossa!
"Hai-nos que levam na fronte umha estrela, hai-nos que levam no bico um cantar"
A entrevista de Grial fai-lha Vítor Freixanes e cuido que é polo número 170 grosso modo
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