"Nom se vive celebrando vitórias, mas superando derrotas", Ernesto Guevara de la Serna.
Agora que já vam dous anos de governo municipal PSOE-BNG queremos fazer umha avaliaçom desde Galiza Nova Chantada, para mostrar à cidadania o trabalho dos concelheiros do BNG a prol dumha política de esquerdas que transforma-se o ermo político e a esclerose institucional que deixou como herança o PP e os governos do monolitismo.
É necessário fazer esta avaliaçom porque todos os processos necessitam ser analisados e ainda criticados em política e porque o BNG tem que fazer um esforço, no que resta de legislatura e na próxima se assi lho confiam os cidadaos, por implicar muito mais a militantes, simpatizantes e à cidadania em geral na política muncipal e na toma de decisons que nos atingem a todas e a todos. Aliás, os esforços por enlamar com demagogia a vida institucional do concelho cobrárom novos pulos ultimamente por parte do PP e por isso devemos, mais do que nunca, manter ao tanto à cidadania do que realmente acontece no concelho e nos progressos acadados nestes dous anos de governo. Um exemplo da política do PP, oposiçom destrutiva e nom construtiva, foi a tentativa de apresentar por parte de Susana López Abella umha moçom contra a imposiçom do galego por parte do governo municipal, o que dá fé da política de demagogia e transplante da suja campanha empregada por Núñez Feijoo e ainda por Mayor Oreja nas europeias.
Em primeiro lugar desde Galiza Nova queremos deixar bem pantente que a pesar dos esforços dos nossos concelheiros as mudanças ainda nom atingírom o calado desejado a todos os níveis porque dous anos dam para o que dam, e tamém devido a que o PSOE incumpriu e incumpre sistematicamente o pacto de governo o que converte o trabalho de Olga, Jesus Mazaira e Ildefonso Pinheiro nalgo titánico.
Nestes dous anos o BNG fixo esforços mui notáveis por promocionar ao desporto de base e tamém apoiando aos clubes da nossa vila, por exemplo com o arranjo do Sam Gonhedo do Chantada. Tamém por tecer umha rede de serviços sociais acaída às necessidades do concelho : coma as dos coidadores no entorno social; a incorporaçom da residência e o Centro de Dia ao consórcio de Bem-estar da Junta da Galiza-; Jantar na casa; transporte adaptado; apoio ao emprego feminino e às vítimas do terrorismo machista; icorporaçom da Escola Infantil ao serviço galego ed Igualdade e Bem-estar, com a intençom de convertê-la em Galescola, processo fanado pola nova Junta; promoçom de vivenda pública e emprego para as moças e os moços; moçom em apoio aos gandeiros na sua luita por um preço digno e justo para o leite; apoio ao Banco de Terras, imitado já por Euzkadi e por Croácia; apoio às UXFOR; solidariedade Plataforma polo desenvolvimento sócio-económico de Chantada e a sua legítima oposiçom ao feche da Sidraria Galega que finalmente ficará na nossa vila; ampliaçom do Polígono Industrial (cujo retraso se deve às empresas adjudicatárias e nom é responsabilidade directa do concelho); as obras da ponte do passeio fluvial; as novas fases na construçom do novo concelho (com retraso tamém devido à empresa) saneamento e arranjo das ruas de Viana; saneamentos na ribeira em todos os lugares onde os vizinhos o permitírom; oposiçom ao Plano de Ordenaçom do Território que deixava a Chantada como umha subcomarca; impulso e aposta, na medida das possibilidades e competências do nosso concelho, polo Turismo Rural e por um ensino galego que o PP está a dilapidar; etc.
No eido cultural, o concelho de Chantada está desenvolvendo o Plano de Normalizaçom Lingüística aprovado unanimamente polo Parlamento da Galiza em Setembro de 2004 e apoiando actividades culturais variadas coma: a Subida a Chantada, Barcas do Minho, o Castanhaço-rock, o Foliom de Carros, o Entroido Ribeirao, a Feira do Vinho, o Caminho Sul ou o Festival Consentido por citar alguns exemplos.
O BNG tamém foi o principal impulsor da cobra do cánon hidroeléctrico em condiçons mais favoráveis para a nossa vila e o que defendeu contra um PSOE entregado às directrizes do partido. Mentres o Manuel Lorenzo e o PP o reclamavam em Chantada e votavam que nom com Cacharro na Deputaçom o BNG puxo fim a esta dívida histórica com Chantada. Tamém o BNG defendeu em todo momento a elaboraçom duns orçamentos reais e públicos, a diferença dos aprovados polo PP que permitítom que o nosso concelho ultrapassara os três milhons de euros de dívida após a derrota de Manuel Varela, com espectáculos tam bochornosos coma a suba de impostos de 2005 ou a concessom por décadas a Aquagest das augas da vila.
Nesta direcçom vai o rencente crédito contraído polo Concelho de Chantada (amparando-se no decreto 5/2009 aprovado polo governo central) com o que se financiará por volta dum 20% da dívida pensando em aliviar a situaçom financeira de pequenas e medianas empresas, de PEMES e autónomos. A dívida já fora, aliás, reduzida com o IVI do cánon e hoje ainda alcaça 1.500.000 euros. No entanto, este crédito nom se traduzirá numha suba de impostos para os contribuíntes, mas passa pola contençom do gasto e por poupar em gasoil, gasto corrente, telefonia, etc. até conseguir os 120.000 euros anuais necessários e pagar assi o crédito em seis anos.
Por último, nem que dizer tem que o BNG segue a trabalhar nestes e noutros projectos para afortalar o atractivo de Chantada para as empresas, melhorar a promoçom turística do nosso concelho, inçar a participaçom cidadá e o diálogo social e advogar pola vivenda pública e a criaçom de emprego.
Por todo o dito, consideramos desde Galiza Nova de Chantada que estes dous anos fôrom mui positivos e que o BNG segue a ser o motor do cámbio em Chantada. Contra a política da mentira, a demagogia e a intoxicaçom o BNG apresenta factos e actuaçons concretas. É muito o que fica ainda por fazer, mas tamém nom é pequena a ilusom que a equipa do BNG no concelho e a sua militáncia pom no trabalho diário para alcançar a política e o desenvolvimento que a nossa vila se merecem.
Viva Chantada!
Agora que já vam dous anos de governo municipal PSOE-BNG queremos fazer umha avaliaçom desde Galiza Nova Chantada, para mostrar à cidadania o trabalho dos concelheiros do BNG a prol dumha política de esquerdas que transforma-se o ermo político e a esclerose institucional que deixou como herança o PP e os governos do monolitismo.
É necessário fazer esta avaliaçom porque todos os processos necessitam ser analisados e ainda criticados em política e porque o BNG tem que fazer um esforço, no que resta de legislatura e na próxima se assi lho confiam os cidadaos, por implicar muito mais a militantes, simpatizantes e à cidadania em geral na política muncipal e na toma de decisons que nos atingem a todas e a todos. Aliás, os esforços por enlamar com demagogia a vida institucional do concelho cobrárom novos pulos ultimamente por parte do PP e por isso devemos, mais do que nunca, manter ao tanto à cidadania do que realmente acontece no concelho e nos progressos acadados nestes dous anos de governo. Um exemplo da política do PP, oposiçom destrutiva e nom construtiva, foi a tentativa de apresentar por parte de Susana López Abella umha moçom contra a imposiçom do galego por parte do governo municipal, o que dá fé da política de demagogia e transplante da suja campanha empregada por Núñez Feijoo e ainda por Mayor Oreja nas europeias.
Em primeiro lugar desde Galiza Nova queremos deixar bem pantente que a pesar dos esforços dos nossos concelheiros as mudanças ainda nom atingírom o calado desejado a todos os níveis porque dous anos dam para o que dam, e tamém devido a que o PSOE incumpriu e incumpre sistematicamente o pacto de governo o que converte o trabalho de Olga, Jesus Mazaira e Ildefonso Pinheiro nalgo titánico.
Nestes dous anos o BNG fixo esforços mui notáveis por promocionar ao desporto de base e tamém apoiando aos clubes da nossa vila, por exemplo com o arranjo do Sam Gonhedo do Chantada. Tamém por tecer umha rede de serviços sociais acaída às necessidades do concelho : coma as dos coidadores no entorno social; a incorporaçom da residência e o Centro de Dia ao consórcio de Bem-estar da Junta da Galiza-; Jantar na casa; transporte adaptado; apoio ao emprego feminino e às vítimas do terrorismo machista; icorporaçom da Escola Infantil ao serviço galego ed Igualdade e Bem-estar, com a intençom de convertê-la em Galescola, processo fanado pola nova Junta; promoçom de vivenda pública e emprego para as moças e os moços; moçom em apoio aos gandeiros na sua luita por um preço digno e justo para o leite; apoio ao Banco de Terras, imitado já por Euzkadi e por Croácia; apoio às UXFOR; solidariedade Plataforma polo desenvolvimento sócio-económico de Chantada e a sua legítima oposiçom ao feche da Sidraria Galega que finalmente ficará na nossa vila; ampliaçom do Polígono Industrial (cujo retraso se deve às empresas adjudicatárias e nom é responsabilidade directa do concelho); as obras da ponte do passeio fluvial; as novas fases na construçom do novo concelho (com retraso tamém devido à empresa) saneamento e arranjo das ruas de Viana; saneamentos na ribeira em todos os lugares onde os vizinhos o permitírom; oposiçom ao Plano de Ordenaçom do Território que deixava a Chantada como umha subcomarca; impulso e aposta, na medida das possibilidades e competências do nosso concelho, polo Turismo Rural e por um ensino galego que o PP está a dilapidar; etc.
No eido cultural, o concelho de Chantada está desenvolvendo o Plano de Normalizaçom Lingüística aprovado unanimamente polo Parlamento da Galiza em Setembro de 2004 e apoiando actividades culturais variadas coma: a Subida a Chantada, Barcas do Minho, o Castanhaço-rock, o Foliom de Carros, o Entroido Ribeirao, a Feira do Vinho, o Caminho Sul ou o Festival Consentido por citar alguns exemplos.
O BNG tamém foi o principal impulsor da cobra do cánon hidroeléctrico em condiçons mais favoráveis para a nossa vila e o que defendeu contra um PSOE entregado às directrizes do partido. Mentres o Manuel Lorenzo e o PP o reclamavam em Chantada e votavam que nom com Cacharro na Deputaçom o BNG puxo fim a esta dívida histórica com Chantada. Tamém o BNG defendeu em todo momento a elaboraçom duns orçamentos reais e públicos, a diferença dos aprovados polo PP que permitítom que o nosso concelho ultrapassara os três milhons de euros de dívida após a derrota de Manuel Varela, com espectáculos tam bochornosos coma a suba de impostos de 2005 ou a concessom por décadas a Aquagest das augas da vila.
Nesta direcçom vai o rencente crédito contraído polo Concelho de Chantada (amparando-se no decreto 5/2009 aprovado polo governo central) com o que se financiará por volta dum 20% da dívida pensando em aliviar a situaçom financeira de pequenas e medianas empresas, de PEMES e autónomos. A dívida já fora, aliás, reduzida com o IVI do cánon e hoje ainda alcaça 1.500.000 euros. No entanto, este crédito nom se traduzirá numha suba de impostos para os contribuíntes, mas passa pola contençom do gasto e por poupar em gasoil, gasto corrente, telefonia, etc. até conseguir os 120.000 euros anuais necessários e pagar assi o crédito em seis anos.
Por último, nem que dizer tem que o BNG segue a trabalhar nestes e noutros projectos para afortalar o atractivo de Chantada para as empresas, melhorar a promoçom turística do nosso concelho, inçar a participaçom cidadá e o diálogo social e advogar pola vivenda pública e a criaçom de emprego.
Por todo o dito, consideramos desde Galiza Nova de Chantada que estes dous anos fôrom mui positivos e que o BNG segue a ser o motor do cámbio em Chantada. Contra a política da mentira, a demagogia e a intoxicaçom o BNG apresenta factos e actuaçons concretas. É muito o que fica ainda por fazer, mas tamém nom é pequena a ilusom que a equipa do BNG no concelho e a sua militáncia pom no trabalho diário para alcançar a política e o desenvolvimento que a nossa vila se merecem.
Viva Chantada!
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