- Como é possível que paguemos os de sempre a miséria moral que nunca contribuimos para criar?
a) O ordenado dos funcionários desce 5% de meia em 2010 e congela-se em 2011. O IPC seguramente subirá entre um 2 e um 3% polo que o seu poder adquisitivo descerá. O fim da classe meia é questom de tempo.
b) As pensos nom subirám conforme ao IPC (agás as nom contributivas e as mínimas). Aliás, suspende-se o regime de jubilaçom transitória que contemplava a Lei 40/2007, o que deixa aos trabalhadores vítimas de accidentes laborais numha situaçom em bastantes caos totalmente insufrível:
http://noticias.juridicas.com/base_datos/Laboral/l40-2007.html#
c) Fim do irrisório 'baby-check' que para nada contribuiu a um aumento da natalidade (a partir do 1 de Janeiro do vindouro ano).
d) Os medicamentos excluídos do preço de referência (muitos deles para pessoas com doenças extranhas e / ou nerviosoas) verám inçado o seu preço. No entanto, as unidoses e a adequaçom dos envases à duraçom do tratamento si que me parece umha medida acertada, o cortês nom tira o valente.
e) Isto si que para territórios coma Galiza é gravíssimo. Suspende-se o caracter retroactivo das prestaçons de dependência desde a sua tramitaçom, e só se começará a considerar o carácter retroactivo a partir dos seis meses. Ou seja que um nom é dependente porque esteja encamado e com umha pessoa amalhoada a um, um é dependente só se leva seis meses encamado a partir do recheio dum papel oficial do Estado espanhol.
f) E a Marela no milho... Reduzem a Ajuda oficial ao desenvolvimento entre 2010-2011 em 600 milhons de euros. Noutras palavras agora seremos menos "caritativos" porque somos mais pobres. Ogalhá o dia de manhá nos pague o mundo com a mesma moeda. E estes som de esquerdas e socialistas? Que pouca vergonha!
g) Fomenta-se o número de desempregados com a implementaçom da linha dura ultraliberal: a obra pública reduze-se e com ela a criaçom de emprego. Mais de 6.000 milhons menos. E a Elena Salgado esta é economista?
h) Poupança de 1.200 milhons de euros em CC.AA. e cámaras municipais. A recentralizaçom do estado é imparável, quando som Nafarroa e Euskadi as que menos desempregados tenhem ao dispor dum regime fiscal evidentemente descentralizado.
i) O PSOE di que com este "tesouraço" nom toca os piares do welfare state, menos mal toda a classe operária já durme mais tranqüila sabendo isto.
j) Os sindicatos verticais CCOO e UGT seguirám aplaudindo. A CiG irá à greve geral ou tamém bailará no mundo do sindicalismo progre subvencionado? Os parvos parvinhos seguirám votando coma ovelhas aos máximos representantes da burguesia e das medidas económicas ultraliberais, por este orde: UPyD, PP e PSOE.
l) Ao governo nom se passou nem pola cabeça eliminar a subvençom a FAES e demais morralha, nem subir os impostos às rendas do capital.
m) O governo sube o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) para reduzir o consumo doméstico e deteriorar ainda mais a economia. Aliás, a menor poder adquisitivo os consumidores optarám polos produtos mais baratos (fabricados afora do estado) e botarám penedos contra o seu próprio telhado. Genial!
n) Finalmente, por umha proposta do BNG no Congresso alimentaçom manterá um IVA superreduzido de 4%, mas nom se tomam nem contemplam medidas especiais para defender o leite, a carne e as legumes, fruitas e demais produtos dos gandeiros de todo o estado. The economy stupid!
nh) E na Galiza? Na Galiza Feijoo sigue-nos tratando coma parvos e o povo come do an... Ver maisçol sem botar-se à rua e mandar a toda a morralha para a casa. Que fai esta "classinha" política galega? Que alternativas ao ultraliberalismo oferece? Aí os tedes aplaudindo umha fussom das caixas que significa a sua bancarizaçom, que significa que nom vam ser a injecçom de capital que os mais necessitados (autónomos, labregos, famílias...) esperavam. Nom servirá ao povo galego, servirá a aristocracia do povo galego.
Ooooooo) O povo galego tem que tomar a Bastilha e sacar a guilhotina dumha puta vez. O paço de Meirás aguarda tamém para ser tomado e o Bourbom ri-se dos que enfermos que botam meses em listage de espera... O capitalismo dá nojo e ponto.
P.D.: se isto é socialismo que venha a anarquia!
b) As pensos nom subirám conforme ao IPC (agás as nom contributivas e as mínimas). Aliás, suspende-se o regime de jubilaçom transitória que contemplava a Lei 40/2007, o que deixa aos trabalhadores vítimas de accidentes laborais numha situaçom em bastantes caos totalmente insufrível:
http://noticias.juridicas.com/base_datos/Laboral/l40-2007.html#
c) Fim do irrisório 'baby-check' que para nada contribuiu a um aumento da natalidade (a partir do 1 de Janeiro do vindouro ano).
d) Os medicamentos excluídos do preço de referência (muitos deles para pessoas com doenças extranhas e / ou nerviosoas) verám inçado o seu preço. No entanto, as unidoses e a adequaçom dos envases à duraçom do tratamento si que me parece umha medida acertada, o cortês nom tira o valente.
e) Isto si que para territórios coma Galiza é gravíssimo. Suspende-se o caracter retroactivo das prestaçons de dependência desde a sua tramitaçom, e só se começará a considerar o carácter retroactivo a partir dos seis meses. Ou seja que um nom é dependente porque esteja encamado e com umha pessoa amalhoada a um, um é dependente só se leva seis meses encamado a partir do recheio dum papel oficial do Estado espanhol.
f) E a Marela no milho... Reduzem a Ajuda oficial ao desenvolvimento entre 2010-2011 em 600 milhons de euros. Noutras palavras agora seremos menos "caritativos" porque somos mais pobres. Ogalhá o dia de manhá nos pague o mundo com a mesma moeda. E estes som de esquerdas e socialistas? Que pouca vergonha!
g) Fomenta-se o número de desempregados com a implementaçom da linha dura ultraliberal: a obra pública reduze-se e com ela a criaçom de emprego. Mais de 6.000 milhons menos. E a Elena Salgado esta é economista?
h) Poupança de 1.200 milhons de euros em CC.AA. e cámaras municipais. A recentralizaçom do estado é imparável, quando som Nafarroa e Euskadi as que menos desempregados tenhem ao dispor dum regime fiscal evidentemente descentralizado.
i) O PSOE di que com este "tesouraço" nom toca os piares do welfare state, menos mal toda a classe operária já durme mais tranqüila sabendo isto.
j) Os sindicatos verticais CCOO e UGT seguirám aplaudindo. A CiG irá à greve geral ou tamém bailará no mundo do sindicalismo progre subvencionado? Os parvos parvinhos seguirám votando coma ovelhas aos máximos representantes da burguesia e das medidas económicas ultraliberais, por este orde: UPyD, PP e PSOE.
l) Ao governo nom se passou nem pola cabeça eliminar a subvençom a FAES e demais morralha, nem subir os impostos às rendas do capital.
m) O governo sube o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) para reduzir o consumo doméstico e deteriorar ainda mais a economia. Aliás, a menor poder adquisitivo os consumidores optarám polos produtos mais baratos (fabricados afora do estado) e botarám penedos contra o seu próprio telhado. Genial!
n) Finalmente, por umha proposta do BNG no Congresso alimentaçom manterá um IVA superreduzido de 4%, mas nom se tomam nem contemplam medidas especiais para defender o leite, a carne e as legumes, fruitas e demais produtos dos gandeiros de todo o estado. The economy stupid!
nh) E na Galiza? Na Galiza Feijoo sigue-nos tratando coma parvos e o povo come do an... Ver maisçol sem botar-se à rua e mandar a toda a morralha para a casa. Que fai esta "classinha" política galega? Que alternativas ao ultraliberalismo oferece? Aí os tedes aplaudindo umha fussom das caixas que significa a sua bancarizaçom, que significa que nom vam ser a injecçom de capital que os mais necessitados (autónomos, labregos, famílias...) esperavam. Nom servirá ao povo galego, servirá a aristocracia do povo galego.
Ooooooo) O povo galego tem que tomar a Bastilha e sacar a guilhotina dumha puta vez. O paço de Meirás aguarda tamém para ser tomado e o Bourbom ri-se dos que enfermos que botam meses em listage de espera... O capitalismo dá nojo e ponto.
P.D.: se isto é socialismo que venha a anarquia!
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